Como se não houvesse espera - Centro Cultural Justiça Federal [RJ, 2014]
Como se não houvesse espera apresenta no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF) um recorte da produção de Elisa Castro, Eloá Carvalho, Luane Aires, Maria Mattos, Patrizia D’Angello, Raul Leal, Rebeca Rasel e Viviane Teixeira, jovens artistas da cidade do Rio de Janeiro. Com curadoria de Ivair Reinaldim, reúne pinturas, desenhos, fotografias, vídeos e uma intervenção espacial, um conjunto de propostas visuais que versam sobre situações e temas relacionados a silêncios, pausas, partidas e esperas, limites e passagens entre o interior e o exterior.
“Carta simboliza aquilo que vem de fora para dentro, as notícias, as boas novas, o ausente que se faz presente. Janela é uma membrana, película que separa o interior do exterior, evidenciando receptividade para o que vem de fora. Estar diante da janela é também desejar (aquilo ou alguém que está distante)”, diz o curador.
Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), 3o andar
Abertura: 16/01/2014, às 19h
Visitação: de 17/01 a 27/02, terça a domingo, das 12h às 19h
Conversa com curador e artistas: 20 de fevereiro, às 18h
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